segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Jornalista Bruno Costa diz: "é muita bobagem para um ser só", em relação ao ex-prefeito de SJB

Eu realmente tenho que rir. Mas rir muito mesmo. Acabei de ler uma entrevista do ex-político Alberto Dauaire Filho. Quanta bobagem. Já postei aqui que este rapaz, se for realmente candidato, vai perder a eleição novamente. E vai perder feio de novo. Não muda o perfil. É sempre a mesma falácia. Ele é muito cômico, vejam só:
- Falou que Neco enquanto vereador era base governista: Só rindo mesmo.
- Disse que trouxe curso técnico: Se você tem contato com algum técnico de turismo ou com representante do IFF, entre em contato com eles. Este rapaz abriu um curso aqui em São João da Barra e deixou abandonado. Abriu só para dizer que tinha porque era exigência para o selo turístico. A prefeita Carla Machado que teve que dar continuidade e formar este pessoal. Os alunos estavam desesperados.
- Ele disse que teve 80% de aprovação popular: Qual instituto fez a pesquisa? Como pode ele afirmar isso e perder em todas as urnas para a prefeita Carla Machado. Esta pesquisa dele estão um quanto furada. É um fanfarrão!
- Ele disse que promoveu uma administração com alto grau de investimento: Pessoal, sou funcionário concursado. Computadores eram sucateados, salários defasados, internet ridícula, agricultor e pescador abandonados, saúde precária, postos fechados...
- Ele teve a cara de pau de falar de universitários e transporte: Fundei a Associação de Estudantes com o camarada Fabiano Rangel. Só para se ter uma ideia, num 17 de junho destes, aniversário da cidade, fizemos uma manifestação pacífica, com orelhas de burro e setas viradas para baixo. Na hora do palanque, não tinha ninguém. Simplesmente ignoraram. Com muito custo conseguimos migalhas unversitárias. Na gestão da prefeita Carla Machado o estudante consegue de 60% a 80% de bolsa. Medicina e Odontologia é 100%. O transporte é gratuito, inclusive para o quinto distrito.
- Ele fala de Programa de transferência de renda: Foi aquele Vale Vida que chegou ao ápice próximo à eleição e depois decaiu bruscamente? Ele não explicou este fenômeno.
- Ele questiona a capacidade de Neco de governar: Devia ter vergonha. Oito anos de desgoverno em São João da Barra. Só um exemplo básico. Lembram do estádio municipal em obras por quatro/cinco anos? Quantas gerações se perderam. Ex-político, perdeu a vez...
- Ele disse que vem de uma escola Alberto Dauaire: Acho que neste item não preciso falar mais nada.
- Ele disse "quisera ter São João da Barra uma prefeita como Rosinha": Este rapaz está com algum desvio psicológico.
- Vejam esta "Garotinho é uma nova amizade que nasceu": (risos) E as casinhas populares em Atafona? Aquele episódio ningué esquece.
- Olha essa "Ranulfo ficou  um pouco chateado com a experiência política que teve ao governar meu município": Meu município. O cara nem mora aqui... É uma comédia!
- O cooperativismo é um exemplo de saída: Ele bate palmas para a gestão da prefeita Carla Machado que implantou o cooperativismo no município.
- O governo finge que capacita e o trabalhador finge que foi capacitado: Todos os cursos de qualificação (Faetec, Senai, IFF, cartão universiário), isso é tudo fingimento?
- TCE em busca permanente de esclarecimentos: Acho que ele se referiu à gestão dele mesmo.
- "Humilharam nosso povo" (em relação à coleta de lixo): (tô rindo muito aqui). Este rapaz é uma figura hilária. Mora ali num condomínio de luxo em Campos "nosso povo". Seus últimos meses de governo deixaram a cidade um lixo. Todo mundo lembra.

As colocações acima são de um cidadão sanjoanense que nasceu e mora aqui desde sempre. Vi no governo deste rapaz, Alberto Dauaire Filho, um verdadeiro fiasco. Não tinha vontade política porque não tem identidade com São João da Barra. Diz ter ensino superior em Direito, mas nunca advogou. Inclusive, um de seus filhos, o de sotaque carioca, já chamou esta terra sanjoanense de roça. E isso eu não admito.

Ex-prefeito de SJB quer voltar em 2012


Duas vezes prefeito de São João da Barra, Betinho Dauaire (a caminho do PR) quer voltar a sê-lo em 2012. Para tanto, aliou-se ao seu ex-opositor, hoje deputado federal, Anthony Garotinho (PR). Para ele, o limite ao ex-governador será imposto naturalmente por sua escola política: seu pai, o ex-deputado Alberto Dauaire. Ao rastrear o passado daquele que hoje parece seu principal opositor, o vereador e secretário Neco (PMDB), Betinho tece várias críticas, pretéritas e presentes. Quanto aos demais, não crê na candidatura de Alexandre Rosa, vê Aluizio como o adversário mais bem preparado, louva a coragem de Gersinho e cobra a presença de Ari Pessanha entre as opções governistas. Quem quer que seja seu adversário em 2012, só não tem dúvida ao comparar os mandatos presentes das duas prefeitas nos municípios vizinhos: “Quisera São João da Barra ter uma prefeita como Rosinha”.


Pré-candidato governista à Prefeitura, Neco disse, em entrevista, que você fez um péssimo governo em São João da Barra. Como sua discordância parece óbvia, a pergunta é: baseado em quê?
Betinho Dauaire — Primeiro, se o meu governo fosse péssimo, por que o vereador Neco votava a favor das mensagens que eu mandava junto com os vereadores governistas? Neco ficou quatro anos me apoiando na Câmara, fazendo parte da bancada governista junto com os vereadores Gersinho e Arildo. Só se ele era um governista travestido de oposição. E caso eu tivesse feito um governo ruim ele seria cúmplice e responsável tanto quanto eu.Tenho fatos para mostrar que a avaliação dele está maldosamente errada. Encerrei meu governo com mais de 80% de aprovação popular, noticiado em manchete pela Folha da Manhã na época. Recebi um reconhecimento internacional na área da educação e no combate à miséria, com a chancela das Nações Unidas, e reduzi a taxa de mortalidade infantil, que tinha índices de países africanos, trazendo essa taxa para níveis de países da Europa. Com pouca arrecadação, promovi uma administração com alto grau de investimento, medido por estudos sócio-econômicos realizados por entidades oficiais, tornei o município oficialmente turístico pela Embratur, recuperei a educação, a saúde e reconquistei o respeito à administração pública municipal, além de outras ações ligadas ao meio ambiente e promoção social, dentre ourras áreas. Trago em meu currículo a criação de programas de transferência de renda, a bolsa universitária com transporte, cursos técnicos e muito mais. Tudo isso com pouco dinheiro.


Para sustentar sua afirmação, Neco lembrou que no colégio eleitoral do Açu, na eleição de 2008, ele teve mais votos que você. Ainda que seja só em um distrito, não é uma analogia reveladora, sobretudo porque ele concorreu a vereador e você a prefeito?
Betinho — O vereador Neco, nem somando todos os mandatos que teve, chegou à metade da votação que já tive no município. A votação de Neco no quinto distrito teve o preço de acabar com a paz do agricultor, do produtor, de pessoas de todas as idades, até os senhores na maioria com mais de 80 anos de idade. Após as eleições, Neco colocou em votação, exatamente na noite de 31 de dezembro de 2008, a lei reveillon, que deu condições para o governo do Estado desapropriar e pegar as terras de seus amigos, eleitores, enfim, moradores de toda a área. Os votos de Neco custaram muito caro. Pessoas surtaram, ficaram doentes, perderam suas atividades econômicas, sem terem sido preparadas para isso. Ele deveria se envergonhar de não ter avisado à população o mal que ia sofrer. Seria mais correto.


Criticar Neco pela falta de formação universitária, tática que já vem sendo usada, além de discriminação por algo não exigido em lei, não é também anacrônico no país que Lula governou por oito anos, com índices inéditos de popularidade? A bem da verdade, líder do seu grupo, Garotinho também não possui o terceiro grau. Se, mesmo assim, um acabou presidente e o outro governador, por que isso atrapalharia Neco a ser prefeito?
Betinho — Também concordo, mas isso é uma tática de alguns militantes dos outros candidatos a prefeito que estão do lado da prefeita. Além do próprio Neco ajudar, votando as coisas de forma errada, como aconteceu na eleição da mesa diretora, quando ele votou no vereador Franquis Areas, que nem candidato era. A prefeita errou em antecipar o calendário eleitoral, errou em trazer para o governo pré-candidatos. A prefeita errou em inventar pesquisa e autorizar reuniões eleitorais em pleno ano administrativo. São eles, os governistas, que devem se entender. Eu não tenho nada com isso, mas também não vou dizer que falta de estudo seja um mérito ou um incentivo para ser prefeito. Eu acho que a pessoa que queira governar São João da Barra tem que ter um mínimo de preparo e vocação para o Executivo. Acontece que o vereador licenciado e secretário de Assistência Social não tem nem uma coisa nem outra. Vamos a um exemplo básico: qual a política habitacional que foi desenvolvida por Neco? Nem 10 casas populares foram entregues em todo esse tempo. O programa de transferência de renda, criado por mim, está recheado de denúncias. Se ele não consegue administrar uma secretaria de Assistência e Promoção Social, como deseja administrar um município na era do Porto? Sabe, é a mesma coisa que colocar um motorista que não sabe dirigir, nem carteira tem, para guiar um ônibus cheio de pessoas; vai ser um desastre.


Outra tática de descrédito que já surge bem ensaiada contra Neco, é afirmar que seu governo seria tutorado pela prefeita Carla Machado. Numa entrevista, ele mesmo admitiu que ela seria bem vinda a participar da sua administração. Em todo caso, você não correria o mesmo risco com Garotinho, a exemplo do que ele faz com Rosinha, em Campos? Qual seria o limite exato de Garotinho num novo governo Betinho Dauaire?
Betinho — Não existe esse risco, porque são histórias diferentes. Fui duas vezes prefeito, alcancei a primeira suplência de deputado estadual, vim de uma escola chamada Alberto Dauaire. Enquanto Neco sempre foi submisso politicamente. A prova disso é que a prefeita prometeu votar nele para presidente em 1999 e votou nela mesma. A prefeita se elegeu na época às custas de furar uma palavra empenhada com seu melhor amigo. Depois disso tudo, ele aceitou a situação. Então não precisa falar mais nada. Quanto à prefeita de Campos, Rosinha, ela governa com simplicidade, discrição e competência. Quisera São João da Barra ter uma prefeita como Rosinha.


E quanto à tática que qualquer candidato governista fatalmente usará, adiantada pelo próprio Neco: o passado de oposição aberta entre você e o ex-governador? Como pretende reagir a isso e como pensa que o eleitor reagirá?
Betinho — Apoiei Sérgio Cabral em duas eleições, de senador e governador, e ele veio com toda força contra mim na eleição seguinte. Sou obrigado a ficar parado esperando outro ataque? Tive a coragem de dizer não a um governador de mandato nas eleições de 2010. Garotinho é uma nova amizade que nasceu em uma aliança política que fizemos em 2009. Garotinho tem sido um grande amigo. Ele é um deputado atuante, não dito por mim, mas pela mídia nacional. Eu e Garotinho fomos adversários e nos unimos quando ele não tinha mandato e nem eu. Nos juntamos combatendo o bom combate. Hoje ele é o deputado federal mais votado do Estado do Rio e eu desponto com o primeiro lugar nas pesquisas para prefeito. Neco e Carla eram amigos de Garotinho e Rosinha quando eles eram governadores. Aí foi fácil ser amigo. Vergonha vai ser eles explicarem porque só são amigos de pessoas que estão no poder. Eu já não terei essa dificuldade.


Aparente causa principal da ruptura entre Garotinho e Carla, como manter numa administração sua a boa relação que o município hoje goza com o governo estadual de Sérgio Cabral? Valeria a pena abrir mão dela se for a vontade de Garotinho?
Betinho — Como tenho liderado as pesquisas e se desenha uma grande possibilidade de vitória, posso garantir que não tenho essa preocupação, até porque não acredito em retaliação. Mas se houver, vamos responder à altura. Acontece que hoje temos dois deputados federais para buscar recursos e, além do mais, a vitória de Garotinho para governador é dada como certa. Não existe político de maior densidade eleitoral no estado do que Garotinho. Além do mais, a prefeita de São João da Barra poderia continuar fiel a Garotinho e se impor diante do governador Cabral, como eu me impus nos meus dois mandatos em governos de oposição. A prefeita esqueceu que gratidão não prescreve.


Ex-prefeito e seu antigo opositor, mas hoje reunido no mesmo grupo político, o presidente do Cidac, Ranulfo Vidigal, disse que os dois maiores eleitores sanjoanenses são Carla e Garotinho. Concorda? Por quê?
Betinho — Continuo discordando do Ranulfo Vidigal. Garotinho não é o maior eleitor só em São João da Barra, mas em todas as cidades do Estado do Rio de Janeiro. Para ter 700 mil votos tem que ter prestígio. E quanto a Carla Machado, a indicação é natural. Eu vou colaborando humildemente com o meu nome. Em cinco eleições que disputei, fui o mais votado em quatro. Ranulfo ficou um pouco chateado com a experiência política que teve ao governar meu município e acabou transferindo seu domicilio eleitoral de São João da Barra. Tenho certeza que se ele resolver votar em São João da Barra novamente votará em mim, porque ele sabe que Garotinho quer me ver prefeito.


Uma raposa felpuda da política sanjoanense revelou que Neco, além de Carla, é o candidato governista também da sua preferência, por ser, em tese, o mais fácil de ser enfrentado no debate direto. Procede a visão, uma vez que você mesmo declarou que a prefeita já definiu Neco como candidato?
Betinho — Não escolho adversários. Se escolhesse, não seria candidato em 2008 com uma pessoa que exercia o cargo de prefeita e utilizava-se do instituto da reeleição.Tanto é que ganhei de Carla na minha reeleição e ela ganhou de mim na reeleição dela. Respeito qualquer adversário e não tenho preferência. Quero sim debater projetos importantes no processo eleitoral. Não dá para continuar pensando pequeno. Quero trazer meus conhecimentos para o debate, quero debater com candidatos inteligentes e não com bonecos.


E qual a sua visão sobre os outros dois pré-candidatos anunciados por Carla: Aluizio Siqueira e Alexandre Rosa? Você já apostou que o segundo é carta fora do baralho, por não unir o grupo governista, assim como apontou Aluizio como um plano B, ou para compor a chapa como vice. Continua pensando assim? Baseado em quê?
Betinho — Alexandre Shop deixou a história passar à sua frente e não viu, preferindo o caminho mais curto. Não teve decisão quando era necessário e quando resolveu tomar decisão, tomou errado. Não é confiável para a militância. Tudo de ruim que vier a acontecer politicamente para a prefeita na Justiça, na campanha eleitoral, nos jornais, foi criado no tempo em que ele era o presidente da Câmara. Alexandre não poderia passar uma borracha em sua história, se rendendo às seduções do poder. Hoje ele não tem a confiança de nenhum dos dois lados, mas pode se sujeitar a virar um vice de Neco. Shop foi fraco e só virou pré candidato para a prefeita ganhar maioria na Câmara. Já Aluizio foi alçado ao posto de pré-candidato para rachar a votação de Alexandre nas pesquisas e favorecer Neco. Ele é o mais preparado dos três para o debate, mas vai se decepcionar quando souber que o escolhido não será ele.


Ainda sobre Alexandre Rosa, você disse que a única chance dele de concorrer à Prefeitura, seria sair numa candidatura independente. Presidente da Câmara, Gersinho declarou que ele mesmo pode fazer isso. Embora ainda não tenha se pronunciado, não está descartada a possibilidade de Ari Pessanha também tentar esse caminho. Como analisa cada uma dessas possibilidades e, de maneira geral, como uma ou mais outras candidaturas fortes poderiam afetar o aparente equilíbrio entre os candidatos de Carla e Garotinho?
Betinho — Eu disse, mas o vereador Alexandre não tem coragem de lançar uma candidatura independente. Vai acabar aceitando uma vaga de vice ou tentar a reeleição. Para ser candidato sem apoio governista tem que ter coragem. Já Gersinho tem essa coragem e tem demonstrado isso. Ari Pessanha foi o grande injustiçado do atual governo no sonho de ser prefeito. Nem na pesquisa Carla colocou seu nome. Se Carla colocasse o nome de Ari Pessanha na pesquisa governista, Ari ganhava dos três candidatos de Carla juntos.


Inegável que qualquer pré-candidato a prefeito de São João da Barra tenha que pensar, e muito, sobre o Porto do Açu. Já procurou ou foi procurado por Eike Batista ou algum representante dele? Como ampliar ao máximo os benefícios econômicos do mega-investimento e como reduzir ao mínimo seus impactos sociais?
Betinho — Sim, já há algum tempo. A empresa tem apresentado projetos para diminuir os impactos sociais, mas diante do valor do investimento de R$ 1,8 bilhão realizado na construção do Porto do Açu até hoje, impactos positivos executados deveriam aparecer mais fortemente. Com todo respeito ao empreendimento, os programas de compensação precisam atender a demanda dos produtores rurais do quinto distrito e as demandas unilaterais não tem colaborado para isso.Temos que reconstruir a confiança e aproximar mais o empreendedor da sociedade civil e não apenas confundi-lo com órgãos governistas. As estratégias para ajudar os moradores e produtores do quinto distrito não podem ser as mesmas de 10 anos atrás. Elas precisam ser estratégias de âmbito sistêmico, ou seja, estudar todos os vetores que envolvem a produção e criar estratégias que possam fazê-los competitivos com o mercado atual, fortalecendo essa cadeia produtiva. O que adianta colocar máquinas em associações com possíveis identificações partidárias? O cooperativismo é um exemplo de saída. Outra questão que envolve outras regiões do município e será afetada com o desenvolvimento será a grande quantidade de desempregados, inchando os centros mais urbanos do município. A capacitação é importante, mas como capacitar de verdade, se temos um governo que deixa a educação básica chegar em penúltimo lugar no Estado? Se não investir de verdade na educação básica, não chegaremos a lugar nenhum. O governo finge que capacita e o trabalhador finge que foi capacitado. Enquanto isso, dados mostram que existe uma queda da remuneração média do trabalho, que nos últimos levantamentos oficiais é de 7,60% , uma queda de 26,35% em relação ao saldo de empregos em junho de 2010. Temos que aproximar os agentes envolvidos, proposta bem fundamentada pelo Movimento Nossa São João da Barra e seus colaboradores. Quanto a políticas públicas, temos que torná-las eficazes.


Teria agido diferente em relação às desapropriações do 5º distrito? Em quê?
Betinho — Tudo seria diferente desde a notícia até a negociação da terra e aposto que todos sairiam felizes e o quinto não estaria sofrendo como está sofrendo. Primeiro que eu não colocaria uma projeto de lei tão importante no último dia do ano para ser votado. Esse projeto modifica toda a história do quinto distrito, que era uma área rural, de produção familiar, e se tornou uma área industrial. Segundo, eu não esconderia da população esse fato, mesmo sendo ano eleitoral como foi. Terceiro, eu não lavaria minhas mãos como a atual administração lavou. Eu montaria um estafe capacitado, capaz de discutir tecnicamente de igual para igual com os empreendedores. Vestir a camisa do desenvolvimento é vestir a camisa da população e do empreendedor. Só assim desenvolvimento vira qualidade de vida. Fora disso desenvolvimento vira prostituição, injustiça, desigualdades e por aí vai. A prefeita já admitiu na mídia que as coisas começaram erradas. E tudo que começa errado dá um trabalho danado para consertar, quando querem consertar, é claro.


No último dia 22, São João da Barra recebeu R$ 10,8 milhões em royalties, chegando ao total de 168 milhões já recebidos em 2011. Que paralelo faz entre as atuais quantias e as que o município recebeu em suas duas administrações, e quais diferenças enxerga na aplicação dos recursos do petróleo pelo seu governo e o de Carla?
Betinho — Vamos falar em orçamento que engloba os royalties e demais receitas. O governo atual não é melhor do que o meu, é apenas maior. O orçamento do meu primeiro ano de governo era de R$ 11 milhões. O orçamento a ser votado hoje é de R$ 400 milhões. Se juntarmos oito anos de arrecadação do meu governo, eu não alcanço o arrecadado pela atual administração em oito meses. E tudo isso sem a prefeita mexer um dedo. Essa receita é fruto da exploração de petróleo e do Porto do Açu, investimentos que não foram trazidos por ela. Com toda essa diferença de caixa, no meu período, segundo estudos, a economia era mais fortalecida no meu tempo. Nossos graus de investimentos eram elevadissímos, como mostram os estudos sócio-econômicos. A nossa receita corrente era maior do que a despesa de custeio. Realizamos grandes investimentos. O que eu não entendo é que hoje, com todo esse dinheiro, o que temos? Temos várias CPIs denunciando corrupção, que foram encaminhadas ao Ministério Público. O município já posou de campeão em focos do mosquito da dengue no Estado, a educação disputa os últimos lugares, segundo o ministério da Educação, a remuneração no município caiu, o servidor público que tinha o mínimo duas vezes maior que o mínimo nacional, hoje não supera um salário mínimo. Sindicato fechado por falta de repasse, agricultores perdendo suas terras, o Conselho de Agricultores desativado de 2005 até recentemente, pescadores não recebem as melhorias que constam no orçamento,TCE em busca permanente de esclarecimentos, bens bloqueados de administradores, ações populares, a saúde considerada a pior de todos os governos. Tinha necessidade disso com tanto dinheiro? O governo da prefeita de São João da Barra é bem maior do que foi o meu, ele tinha também a obrigação de ter sido bem melhor que o meu. Uma pena que os números oficias mostram que essa administração vai de mal a pior.


Falando da maneira mais sincera possível, não acha que a oposição na Câmara perdeu a mão contra a prefeita, sobretudo em posições altamente impopulares, como no caso dos shows do último verão e, mais recentemente, da coleta de lixo?
Betinho — Até pode se ter essa sensação, mas sensação nem sempre reflete a realidade. A culpa do que aconteceu foi do governo. O governo não poderia permitir que a empresa deixasse o lixo nas portas das casas das pessoas. Não havia essa necessidade. Humilharam nosso povo e o pior é que tudo ficou por isso mesmo. Deixaram o lixo por causa de uma mensagem que a prefeita queria que fosse aprovada. Deixaram o povo sem água por causa de uma mensagem. Isso foi maldade. Os shows no verão não aconteceram por opção da prefeita, que preferiu priorizar seus recursos. O resto é conversa fiada da turma que se beneficiou com a aprovação da mensagem. Esses mesmos vereadores que ela acusa, ela vive tentando seduzir, da mesma forma que seduziu o ex-presidente. O governo foi o responsável.

Fonte: Portal OZK

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Carla foi minha “Princesa Isabel”. Trouxe minha liberdade de volta - diz Victor Aquino


O arquiteto Victor Aquino, que acaba de deixar a secretaria de Planejamento de São João da Barra, confirma seu estilo e a fama de bom sujeito saindo do cargo sem mágoas e com muitas amizades construídas com o mesmo carinho com que preparou belos projetos para o futuro daquele município. Em entrevista à Somos, Victor diz que está saindo da prefeitura, mas que não está saindo de São João da Barra, e não poupa elogios à prefeita Carla Machado, segundo ele, “sou muito grato a Carla, fora o fato da amizade dela: é que ela me trouxe de volta à minha cidade”. Confira abaixo a sua entrevista à Somos dessa semana:
“Não quero nunca ser prefeito. Não é de São João da Barra, não — de lugar algum! A política me mostrou, assim, um lado sujo, um lado ruim, um lado feio. Não era só essa coisa boa do arquiteto planejar uma cidade. Tinha essa coisa política, essa safadeza política ao redor, essa coisa ruim de oposição radical, de denegrir a sua imagem e a sua família”


Somos: O que marcou mais com o Planejamento para receber essa explosão de progresso?
Victor: Na realidade, a minha vinda pra cá foi um desafio. Em primeiro lugar, porque eu nunca trabalhei pra ninguém. Eu tive que tirar Carteira de
Trabalho pra ser secretário de Carla Machado. E veio este desafio de preparar uma cidade. Carla estava aberta a novos projetos, então eu disse a ela que o governante não pode governar pro seu mandato ou para o próximo mandato. O governante moderno tem que pensar pros próximos vinte, trinta anos. Carla ficou imbuída destas ideias, me deu carta branca. Obviamente, tudo passa por ela, pelo crivo dela, nada eu fiz sem ordens. Mas ela me deu essa liberdade de criar. E como São João da Barra, praticamente, não tinha nada, era uma cidade que, como ela mesmo fala, era “fim de linha”, e agora é uma “janela para o mundo” — é uma expressão que eu gosto muito de usar, e que ela agora também está usando. São João da Barra precisava de tudo. Então nós começamos com os projetos básicos que uma cidade precisa: escola, creche, posto de saúde. E aí fizemos escola-padrão, creche-padrão, posto de saúde-padrão, projetamos o hospital tão falado que não está na hora de zoneamento, parcelamento do solo, pois isto estava tudo defasado, desde 1991, feito por Dodozinho.


Somos: E a “Cidade X”?
Victor: Na realidade, é o “Bairro X”. Uma preocupação de Carla sempre foi interligar todo o município, como o 5º Distrito ao Bairro X. O povo apelidou de “Cidade X”, parecendo que era uma cidade independente, já que é um bairro, com a previsão de duzentas mil a duzentas e cinqüenta mil pessoas. Então, Carla sempre teve essa preocupação de ele estar interligado com o resto do município. E o Jaime Lerner está fazendo um projeto interligando com vias, com Grussaí, que vão até Atafona, que vão até a sede do município, para que este seja mais um bairro. A gente vai ter: sede, Atafona, Grussaí, e o “Bairro X”, que não tem nome ainda. Vai ter outro nome, Carla talvez pense em fazer um plebiscito, a população, tipo: “que nome daria a este bairro?”


Somos: Então, é mais “correto” chamar de “Bairro X”?
Victor: É, falam “Cidade X” porque, pelo tamanho, a população apelidou. Mas é uma coisa até perigosa, porque parece que é uma cidade dentro de outra cidade. Algumas pessoas perguntam se vai ter um prefeito independente. Não existe nada disso.


Somos: Você fez uma declaração muito bonita, dizendo que estava saindo da prefeitura, mas não estava saindo de São João da Barra.
Victor: Isto. Depois desses quatro anos, eu me encontro muito tranquilo, porque a cidade está toda planejada, os projetos estão todos feitos, minha missão está cumprida… Só que, depois desse tempo de dedicação, chegou a hora de colocar em dia a minha vida profissional, como arquiteto.


Somos: E a sua atuação profissional, a partir de agora, lá no município?
Victor: As pessoas acham que pra servir uma cidade precisa ser prefeito, vereador, deputado. Eu acho que um profissional liberal pode, também, ajudar essa cidade. Mas eu não tenho essa veia política. Eu nunca tive essa veia política. E as pessoas confundem: “ah, você é uma pessoa atenciosa, você é uma pessoa carinhosa, você fala com todo mundo…”. As pessoas de Campos e São João da Barra acostumaram com a ideia de que aquele que é atencioso, que trata bem todo mundo, é porque quer um voto. E eu trato bem todo mundo porque eu sou assim. Eu não faço em troca de voto. Eu não quero me mudar de Atafona, eu quero continuar morando em Atafona. Vou continuar a dar aula no IseCensa, onde sou professor de Projeto de Arquitetura. Estou montando um escritório em Campos, que é o “Estúdio Mais Dois”, de sociedade com Eduardo Barros, pra focar em arquitetura, que é o nosso foco. Os projetos estão aparecendo, o escritório está crescendo. Por isso,  no final do ano passado, eu procurei Carla e solicitei a minha retirada.


Somos: E a amizade com Carla…
Victor: Eu tenho uma amizade muito grande com ela. É engraçado porque as pessoas acham que para você sair de algum lugar, você tem que brigar, você tem que zangar. As pessoas vieram perguntar por que a gente havia brigado. A prova de que eu não briguei, é que eu fui exonerado na terça-feira, com data de segunda, hoje é quinta-feira e eu estou trabalhando normalmente. Porque eu tratei com ela que eu continuaria a servir São João da Barra, independente de salários, independente de ganhos, porque eu quero servir à cidade de São João da Barra. Eu acho que eu pude, durante quatro anos, me dar a São João da Barra. Onde eu pretendo elaborar uma série de projetos. Agora eu tenho essa liberdade de poder trabalhar, de poder realizar. Eu vou tentar intercalar: eu pretendo montar uma sala, um mini-escritório lá em São João da Barra, eu e Eduardo estamos montando um escritório na Avenida Pelinca. Então, agora, eu estou voltando ao normal. Carla foi minha “Princesa Isabel”. Trouxe minha liberdade de volta. Ela me possibilitou retornar, voltar às origens, com o convite que ela me fez. Isto, eu vou ser grato a ela pelo resto da minha vida…


Somos: E quem será o novo secretário de Planejamento?
Victor: Chegou-se a falar em Roberto da Fonseca. Mas eu estive com ele, e ele falou que não seria. Eu não sei, realmente.


Somos: O que você acha desse vento de progresso que está vindo aí?
Victor: Eu acho que São João da Barra vai ter muito mais benesses do que malefícios.


Somos: Como você viu essa oposição radical atravancando o processo?
Victor: Esse foi um dos motivos para eu me afastar, literalmente, da política. Eu nunca tive vocação política. Mas o que eu presenciei no ano passado, do final do ano para cá, só serviu para ter horror à política. Retalharam o orçamento, fizeram política barata, pequena e engessaram a prefeita — a deixaram com cinco por cento para manusear o Orçamento. E cinco por cento é muito pouco. Na época do governo anterior, chegou a ser de quarenta por cento. Carla, quando assumiu, era vinte e cinco por cento de remanejamento de uma verba de uma secretaria para outra. E, no final, deixaram Carla engessada e com cinco por cento de manejo. Essa oposição radical é o que eu acho que fez o Alexandre (Rosa) abrir os olhos e, ele que é uma pessoa querida na sede do município, refletir sobre a besteira que havia feito ao mudar de lado. Porque, ao voltar para as origens dele, eu acho que ele resgatou o seu passado com a população. Então, essa oposição irresponsável me fez refletir, mais ainda: odeio política. Não quero nunca ser prefeito. Não é de São João da Barra, não — de lugar algum! A política me mostrou, assim, um lado sujo, um lado ruim, um lado feio. Não era só essa coisa boa do arquiteto planejar uma cidade. Tinha essa coisa política, essa safadeza política ao redor, essa coisa ruim de oposição radical, de denegrir a sua imagem e a sua família, e trazer problemas que, realmente, só serviram para provar que eu estava certo quando não aceitei a vir como candidato a prefeito, e não me arrependo disso.


Somos: Vitinho paz e amor…
Victor: Vitinho paz e amor… Mas foi uma sacanagem o que eles fizeram (os vereadores). Tudo o que Victor falava, ouvia: “Ah, você é secretário da prefeita!”. Ou seja, não tinha credibilidade. Porque, para a oposição, eu estava sendo um pau-mandado da prefeita. Agora, que eu estou fora do “processo”, posso falar…


Somos: Credibilidade você tinha, eles não reconheciam por motivos políticos…
Victor: Isto. Por motivos políticos. Então, quando a Júlia (Maria, jornalista) fala no blog dela que a Oposição tem que reconhecer, é a pura verdade. Eu tenho uma amizade com o Betinho, de infância, meu amigo de infância, e ele sabe disso. Nem por causa disso eu me aproximei de Betinho politicamente, nunca traí Carla.


Somos: Você disse que o que os vereadores fizeram foi uma safadeza. E se uma pessoa com esse tipo de visão assume a prefeitura?
Victor: Veja bem, aí vem o voto popular. Victor Aquino só tem um voto, e ele vai saber a quem dar o voto dele. Cabe à população ter discernimento. Ver quem esteve ao lado ou não de São João da Barra, e saber fazer seu voto valer — não pelo valor financeiro, mas pelo valor real de bem-querer da cidade de São João da Barra. É preciso que a população fique atenta, para não jogar o voto fora.

Fonte: Blog do Esdras

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Bola Murcha!

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Como todos sabemos, e é lei, que alunos de escolas públicas tem direito ao transporte grátis, sejam municipais, estaduais, ou federias, mas, um  fato  inusitado acontece em SJB, onde a  empresa Campos Tur, não quer deixar os alunos do IFF -  Núcleo Avançado de São João  da Barra que reside  no município de Campos trafegar com o direito garan tido por lei, onde os mesmos passaram por  um grande constragimento, de terem que descer do  ônibus se não pagassem a passagem.

Lembrando que os cursos oferecidos pelo IFF -  Núcleo Avançado de São João  da Barra , foram através de seleção pública, e  como bem diz o nome, é pública, e  todos podem participar, e não escolher os alunos, mas como um semi-analfabeto e aspirante a vereador, quer exclusivamente, bagunçar o coreto,  foram hoje à uma  rádio de Campos que serve a um grupo político "famoso", e apresentado por um ex-político, quis falar mal da parceria,  e dizer que a  prefeitura tem que dar oportunidade aos Sanjoanenses, não aos de Campos, o que é  de total ignorância, o que não é de estranhar  vindo dele, mas, os  cursos estão vindo para SJB, e o Sanjoanense tem que querer se qualificar, e estudar, e não ficar em rádios batendo boca, e depois dizer que o  comércio tá indo mal. Vamos nos qualificar Sanjoanses de verdade, e deixa a turma que não fizeram quan do tiveram a oportunidade de fazer, ficar com fofoquinas no rádio, porque enquanto  a caravana passa, os chachorros latem!

E, só para lembrar, os  bolas MURCHAS de hoje são: A CAMPOS TUR, e esse  semi -analfabeto comerciante, e aspirante a vereador!

Joãozinho é empossado na câmara de SJB



A Câmara Municipal de São João Barra empossou na sessão desta quinta-feira (18), o vereador João Batista dos Santos Filho (PPS), mais conhecido como Joãozinho (ex-secretário de Pesca). Ele passa a ocupar a vaga de Alexandre Rosa (PPS), que foi nomeado secretário de Turismo, Esporte e Lazer do município. Na ausência do edil Antônio Manoel Machado Mariano (Camarão), Joãozinho foi convidado a assumir a mesa diretora, na função de segundo-secretário.
“Quero usar do exercício do meu mandato para estar auxiliando a população de São João da Barra, e tenho a tranquilidade de que posso fazer muito mais pela minha cidade. Temos que defender um debate de idéias com mais elegância, até porque muita gente se afasta por conta desse clima tenso”, disse o novo vereador.
Joãozinho obteve 741 votos na eleição e já foi vereador em São João da Barra por dois mandatos consecutivos. Por decisão do diretório municipal do PPS, será o novo líder do partido na Casa, conforme adiantamos aqui. O novo edil é formado em Gestão Pública e está cursando pós-graduação em Logística Portuária.

Fonte: Portal OZK

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Pesquisas do blog estão bombando!

Desde que foi criado, o blog vem fazendo pesquisas, de uma maneira a simular situações futuras, em vistas às eleições de 2012, e  resultado vem surpreendendo, não o resultado em si, mas o número de votos, tendo em vista que não pde ser votado várias vezes, e sim uma só vez por computador.
 Agradeço a todos, e pedindo que divulguem o blog, e que comentem as notícias!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Câmara de SJB racha acordo com Portal OZK que deixa de transmitir as sessões!


A Câmara Municipal de São João da Barra rachou com o Portalozk.com ás 17h01 desta quinta-feira (11) o acordo que garantiria as transmissões das Sessões da Casa através do site. Portanto, a partir de hoje o Portalozk.com deixa de transmitir as Sessões em tempo real, conforme fazia e tinha o maior índice de acessos, maior audiência e maior resposta dos internautas participantes.
Nós do GRUPO OZK NETWORKS lamentamos o fato e reiteramos a vontade de estar levando à população tudo o que acontece na Casa de Leis de São João da Barra. Pensando nisso, as matérias sobre as Sessões da Câmara de São João da Barra serão colocadas em tempo real, conforme acontecem.
Desde já agradecemos à todos que acompanharam através do Portalozk.com as Sessões da Câmara até a última segunda-feira (08).
SITE DA CÂMARA MUNICIPAL
O site da Câmara de São João da Barra está fora do ar há 3 dias. Quando acessado, apresenta a seguinte mensagem:
“Your website has been suspended!”, em português “Seu site foi suspenso!”.

Fonte: Portal OZK

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Popularidade da Prefeita Carla Machado!




Prosseguindo as divulgações dos resultados de pesquisas de opinião pública, apresentaremos a seguir mais uma etapa da parceria, já vitoriosa, do Sociedade Blog com o Instituto PAPPEL; trata-se da apresentação da popularidade da prefeita Carla Machado, baseada em uma pesquisa, feita recentemente no município, quando foram ouvidas quatrocentos e noventa eleitores.
Este foi o resultado:
Ótima .......   18,19 %
Boa .......      28,28 %
Regular ....... 30,56 %
Ruim .......       9,13 %
Péssima ....... 13,94 %

Popularidade:  76,94%

Foram entrevistadas 79 pessoas em Atafona, 72 em Grussai, 131 no Centro, 54 em Barcelos, 32, em Degredo e Cajueiro e 122, no Quinto Distrito.
A próxima atração desta já citada parceria, será a pesquisa espontânea para prefeito de Campos dos Goytacazes, a ser publicada amanhã.


Fonte: Sociedade Blog

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Foras & Furos


- Numa rádio de Campos onde se faz política a todo instante para um determinado grupo político, um ex-político ameaçou de processar a quem vier dizer que ele não poderá ser candidato a prefeito de SJB, isso depois que a prefeita Carla Machado, numa entrevista disse que esse cidadão não poderá ser candidato, e até colocou um advogado para falar sobre as penas, que sofrerão quem ousar dizer isso. Oh chororô!

- A pena seria de 8 anos de prisão, ou seja, colocou terror total, mas, porque será que ele tem tanto medo? E 8 anos de prisão nós já vivemos, onde SJB foi “governada” por ele.

- Como de costume, as pessoas que ligam, são figurinhas conhecidas nesse famoso programa “imparcial”, num dia desses, uma cabo eleitoral de um dos novos amigos desse ex-político ligou, e até uma sobrinha da esposa de um vereador, que diz morar no Açu.

- Também virou rotina, esse ex-político insistir em falar que SJB está em penúltimo lugar na educação, e não diz que a última é Campos dos Goytacazes, que é administração que ele idolatra, a cidade governada pelos seus mais novos amigos de infância, e ainda criticou o projeto de colocação de LOUSAS DIGITAIS nas escolas. Isso não seria dor de cotovelo?

- E fala sempre que o problema de SJB numa pesquisa realizada é a SAÚDE, pois não sei se ele assiste reportagem, mas a SAÚDE é uma problema NACIONAL, e não exclusivamente de SJB. Mas. Era bem pior quando vivemos em sua gestão.

- Esse cidadão parece está com medo de enfrentar os opositores que foram colocados para apreciação da população, e tenta colocar os menos “populares” para concorrer com ele, e assim seria mais fácil ele chegar a prefeitura, e também está dando uma de conselheiro para o grupo opositor, querendo colocá-los uns contra os outros, porém eu lembro a esse Sr. que com esse tipo de política, ele teve uma derrota histórica, que foi em todas as urnas.

- Esse cidadão parece estar duvidando da inteligencia do sanjoanense, pois ele alardeia pela cidade, que o valor do cartão cidadão que é de R$ 130,00, é um valor muito baixo, e que deveria, dar 3 vezes mais, ou seja será que ele que dava de R$ 100,00, seria capaz de dar de 390,00. É subestimar demais a nossa inteligência!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Eleições de 2012 causam tensão nos municípios da região!


Embate entre aliados na Câmara de Campos, disputa entre ex-aliados na Assembléia Legislativa do Rio (Alerj), discussão entre oposição e situação em São João da Barra, tensão na escolha de candidatura em Quissamã e novo duelomarcado em Campos. Este foi o retrato intenso de uma semana que deixou os políticos da região com os nervos à flor da pele.


Na última terça-feira, o vereador Marcos Bacellar (PT do B) bombardeou o governo Rosinha Garotinho na Câmara de Campos. Ele cobrou informações sobre um suposto rombo na secretaria de Finanças. “A Prefeitura está quebrada. Enquanto a prefeita cantava o dinheiro desaparecia. Ela precisa explicar o real motivo da exoneração do ex-secretário de Finanças Francisco Esqueff”, disparou Bacellar, que ao ser criticado pelo governista Albertinho (PP), gerou um racha entre aliados da prefeita Rosinha. Os vereadores Altamir Bárbara e Jorge Magal (PMDB) trocaram farpas na tribuna da Câmara. Altamir, que foi secretário de Alexandre Mocaiber e hoje é aliado de Rosinha, listou algumas ações do governo passado. Já Magal, que foi secretário de Mocaiber por dois meses, atacou o governo passado. “A cidade estava toda destruída. Um verdadeiro caos”, disparou Magal, que em um determinado momento deixou a entender que os incomodados deveriam se mudar. “Se não está satisfeito pegue a sua trouxinha e saia. Vá para a oposição”, disse Magal.


Em São João da Barra o clima esquentou após a prefeita Carla Machado (PMDB) afirmar que não acreditava na candidatura de Betinho Dauaire. Segundo Carla, além de problemas na Justiça, uma candidatura de Betinho não seria interessante para o deputado federal Anthony Garotinho (PR). Para Carla, Garotinho está dividido entre o seu filho Wladimir, presidente do PR em Campos, e Ranulfo Vidigal, ex-prefeito de SJB e atual presidente do Centro de Informações e Dados de Campos (Cidac)Ao ser indagado sobre o palpite de Carla, Betinho afirmou que acredita no compromisso de Garotinho e ironizou a prefeita. Segundo Betinho, ela não sabe nem quem é o candidato dela e tenta adivinhar o candidato da oposição. “Ela não consegue nem adivinhar quem será seu candidato, como quer adivinhar o candidato que a oposição vai ter?”, indagou Betinho. Por sua vez, Wladimir Garotinho disse que não será candidato. “O nosso compromisso é com a candidatura de Betinho Dauaire”, frisou.




Pesquisa interna pode ter definido candidatura.


No início da semana, uma pesquisa interna realizada em Quissamã definiu a vereadora Fátima Pacheco (PT) como pré-candidata a ser apoiada pelo prefeito Armando Carneiro (PSC) para tentar a sucessão no ano que vem. O resultado foi apresentado em reunião no Rio de Janeiro, na última segunda-feira, com o ministro da Pesca, Luiz Sérgio (PT), e o vice-governador  Pezão (PMDB). Arnaldo Mattoso (PMDB), secretário de Educação em Quissamã, foi preterido e não teria ficado muito satisfeito. Quem não está nem aí para a disputa entre os governistas é o ex-prefeito Octávio Carneiro (PP), que estaria liderando as pesquisas e se coloca como o principal pré-candidato da oposição.


A pesquisa espontânea colocou Arnaldo Mattoso com 14% e Fátima Pacheco com 13,2%. Na estimulada, Fátima aparece com 20,8% e Mattoso com 18,2%. Já nos índices de rejeição, Mattoso lidera com 26,2% e Fátima tem 16,1%. A pesquisa não mostra outros nomes.

Fonte: Folha da Manhã

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Carla fala em Gersinho, Wladimir e Ranulfo para candidato da oposição em SJB!


Ainda sobre a conversa com a prefeita Carla Machado (PMDB), mantida e relatada aqui na última sexta, restaram ainda algumas informações interessantes, relativas às possibilidades do pleito majoritário de 2012. Sem esconder a preferência pessoal por seu secretário de Promoção Social, Neco (PMDB), como candidato à sua sucessão, mas também sem abrir mão das alternativas dos vereadores Auizio Siqueira (PTB) e Alexandre Rosa (PPS), em quem Carla aposta como candidato da oposição em São João da Barra?
— Não acredito que Betinho seja o candidato, seja por problemas na Justiça, seja porque é a alternativa que menos interessa a Garotinho. Gersinho (presidente da Câmara) teria o problema do partido, pois teria  que se sair do PMDB até outubro. Não descarto a possibilidade de Garotinho lançar Wladimir  ou Ranulfo Vidigal (presidente do Cidac e prefeito sanjoanense entre 1992 a 1996, cassado no final do mandato) — elencou a prefeita.
Em conversa com o blog no último dia 20, Betinho negou aqui que qualquer pendência com a Justiça possa impedir sua candidatura.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Alexandre Rosa deixará câmara para assumir sec. de turismo!


O Vereador Alexandre Rosa Gomes (PPS) deverá deixar a Câmara esta semana para assumir a Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer da Prefeitura de São João da Barra no lugar de Márcio Soares.
Quem assume o lugar do vereador Alexandre Rosa na Casa de Leis é o suplente Joãozinho (PPS), que atualmente está na Secretaria de Pesca.
A ex-chefe de gabinete, Christiane Assis, assumirá, nesta terça-feira (02), como Subsecretária de Promoção Social junto a Neco, atual Secretário. Outras mudanças estão previstas ainda para este mês.

Fonte: Portal OZK